quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Opinião de Orgulho e Prazer de Sylvia Day

Sinopse AQUI

Sylvia Day... Sylvia Day...

Este é o segundo livro completo que leio da autora, tentei ler como já sabem o primeiro da série Crossfire mas desisti, nem "cheguei" perto dos livros editados pela Saída de Emergência mas o primeiro livro editado pela Quinta Essência, foi-me oferecido pela editora e tendo gostado minimamente, resolvi depois de ler a sinopse, a qual gostei, gastar os meus euros num livro da autora e não me arrependo!

É o primeiro livro que posso dizer que gostei no seu todo, gostei sinceramente sem mascara, sem "pudor" de o dizer! 
Gostei bastante deste livro

Quem já leu Sylvia Day, sabe que ela é uma autora deveras sexual, e esse pormenor não me agrada muito, quem me está a ler pela primeira vez, não sabe que o que eu mais odeio num livro é que o sexo se torne na principal personagem da história, acho que ele complementa a história não é a história que deve complementar o sexo, claro que não falo de livros meramente sexuais, os quais existem e que admito que há um ou outro que até gostaria de ler, exemplo "Trópico de Câncer"( de Capricórnio).
Devo dizer que a autora conseguiu equilibrar muito bem a sua veia erótica com história, algo que me fez desfrutar de um livro seu, como nunca pensei acontecer.

Este livro tem história, tem mistério mesmo que subtil, sentimos que algo anda em redor dos protagonistas! E é óbvio que também há a relação do Jasper e da Eliza ou não estivéssemos a ler um livro da Sylvia Day!

Este livro tem, duas personagens muito bem construída, duas personagens fortes, resolvidas, decididas, frontais, que não escondem o que sentem mesmo que estes sentimentos as façam questionar tudo o que tinham como certo até ai.
Jasper é um homem rude, como lhe chamei, um homem muito masculino mas é um homem que sabe movimentar-se no meios mais elegantes, um homem que foi educado para isso mesmo que a sua natureza seja mais... Máscula! Porém é de uma ternura mesmo nos momentos mais... Intensos! Um homem inteligente e observador, que esconde o seu passado mesmo que para o leitor seja fácil perceber esse passado!
Eliza é uma mulher que se acha normal, não é um patinho feio mas tenta passar despercebida,  é independente, dona do seu nariz o que para a época era pouco comum, uma mulher que como ela tão bem diz, "não está habituada a receber ordens", mulher essa que também se encontra marcada de alguma forma pelo seu passado!
São estas duas personagens, tão fortes, tão intensas que se cruzam e aprendem a amar!

Adorei também a forma como a autora foi introduzindo na história as restantes personagens, personagens essas que dão sentido à mesma, levando a pequenas surpresas e desfechos deveras interessantes!

A escrita da autora é envolvente, que desliza facilmente como um barco em mar calmo.

Pela primeira vez recomendo um livro de Sylvia Day, gostei... Gostei do peso e medida certa que a autora deu ao livro.

Em 5 estrelas, dei 4.

Boas Leituras!

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O Mistério dos Preços dos Ebooks...

... neste país à beira mar plantado!



Não vou tocar no preço dos livros em papel, no preço dos livros de autores portugueses em comparação com autores estrangeiros, não, não vou mas adorava ver explicado isto?!


É que nem o IVA é desculpa, pois 23% de 17,99 são 4,13, logo eu que até não sou boa a matemática mas ainda sei fazer uma conta (e pensar por mim), ficaria sem IVA a "modesta" quantia de... 13,86, em inglês custa 7,99 logo, não é preciso muitas contas para ver a diferença e o quanto custa a mais um ebook em Portugal!
Podem dizer os senhores do meio e alguns, que se paga a tradução mas até esse factor não deveria de encarecer e por quê, porque o livro já foi traduzido para o papel, logo o ebook é só mais um formato de escolha, se este já foi editado em papel, as despesas tais como de tradução, de direitos, devem estar já incluídos nesse formato.
Falando no caso do livro ou da série referida na imagem, deve estar "mais que pagos" com a compra em livro porque para mim estes são caríssimos para a realidade do país, 24,90 o terceiro e os anteriores 21,90 (o nº de folhas deve contar para o preço)!
E mais...
Em ebook não se gasta na tipografia, se for uma editora com plataforma de venda própria, nem ai teria se quisessem que pagar a um "intermediário", e fazem este preços para mim pornográficos!!!
Ah esperem, a culpa é da paginação como já li de uma determinada editora!

Raio de país é este, que se paga tudo caro, mas o que continua barato é o ordenado!

domingo, 19 de outubro de 2014

Passatempo "Dia das Bruxas"

Querem ganhar este marcador e este porta-chaves? Só tem que participar!

Mais pormenores dos trabalhos no fim do formulário





sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Opinião de "Noite Silenciosa" de Sherrilyn Kenyon

Sinopse AQUI
Opinião:
Quem me conhece sabe o quanto sou apaixonada por esta série.
Por mais que a autora dê voltas, por mais que introduza novas personagens, "espécies" adoro a sua escrita e não me farto de a ler, mesmo que as respostas ainda não tenham sido respondidas, não resisto a estes livros.
Aqui aconteceu o mesmo, mal o livro saiu para o mercado comprei e comecei a ler!

Stryker já o conhecemos de outros livros, foi um vilão que nos foi apresentado cedo e como praticamente todas as personagens principais, teve direito ao seu livro.

Quem lê esta série não gosta propriamente do Stry porém, há sempre um porém, um mas no que toca à Sherrilyn Kenyon, no seu livro lemos a perspectiva dele e para não me "atirarem pedras", dá para perceber e ficar a gostar minimamente dele porém não se perdoa totalmente este "homem"!
Tenho que referir que no meio de todos os defeitos que tal personagem tem, ele torna-se "leal na deslealdade", vamos ver se me sei explicar! Por mais besta, mais demónio que seja, por mais maldades que faça para matar Acheron (isso acontece quase desde o primeiro livro), ele é leal para quem o acompanha, não mata sem dar a hipótese do uma luta "justa", não deixa os seus homens para trás e quando algo está em perigo, não tem problemas em passar por cima do seu orgulho e procurar ajudas onde nunca as iria procurar!
No fundo, tenho que dizer que não desgostei dele no seu livro!
Quanto à Zephyra, foi uma protagonista que nada me disse, vi-a simplesmente como um meio de conhecer melhor Stryker e está bem para ele, má como as cobras.

Contudo o que mais adorei no livro, foi ver Acheron, mesmo depois de ler o seu livro ainda me surpreendo com ele, posso dizer que Noite Silenciosa, desenrola-se entre o final do livro do Acheron e o epílogo do mesmo, quem leu Acheron perceberá! Ah! E também Savitar, cada vez gosto mais desta personagem, ele e Apollymi são do melhor. Também gostei de ver o "nascer" de Nick, continua cheio de ódio mas...
Outra personagem que conheci neste livro e gostei foi Jared! :)

Não devo esperar pelo lançamento dos restantes livros pela Editora Saída de Emergência, pois adoro esta autora e como não consigo ler em português do Brasil, vou fazer uma pequena incursão pela fantasia em castelhano e ler até ao do Styxx (espero conseguir ler tão bem como os romances que já li).

Em 5* dei 4*

Boas Leituras...

*

Mas!!!

SPOILER ALERTA... Algo fora da opinião

Mas que raio de conversa é esta no final, fiquei de boca aberta!

"- És parte demónio e parte humano. Para que possas funcionar neste mundo, terás de ser ensinado por alguém com poderes semelhantes aos teus.
- E quem é essa pessoa?
- O Acheron.
Nick escarneceu.
- Ash é um Deus.
- Sim, mas antes de ser um deus, era meio humano e meio Charante. Só ele tem os poderes para te ajudar."

=O
Até eu fiquei chocada como o Nick, e até pensei que estava a fazer confusão com a "espécie" mas não! Já confirmei com a Simi!
E mais ele é Chthonian como o Savitar! Hum!!! ^_^

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Uma Parede que Pariu Livros! #2

E mais uma má ou melhor péssima experiência, daquelas que se tivéssemos uma lareira, fazia-mos bolinhas com as folhas do livro e atirávamos para lá!


Muito boas más leituras! 

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Uma Parede que Pariu Livros! #1

Começa hoje a rubrica "Uma Parede que Pariu Livro", este espaço está reservado para a partilha das minhas e das vossas más experiências com livros, essa experiência é tão má, que só mesmo uma parede podia ter escrito o livro!

A primeira é da Carla Faleiro!


"No inicio pareceu-me interessante e com algum sentido de humor, mas à medida que o livro avança os personagens perdem-se.  

Aparece-nos um Santiago cheio de si, mas que no fundo não vale nada! Dois psiquiatras com diálogos de velhas coscuvilheiras. 
Uma espécie de heroína e mulher fatal que encanta todos os homens, mas vive desencantada...  

Um livro fraco! A autora começa a dar volta aos personagens e isso só faz com que a trama pareça cada vez mais desinteressante e os personagens "meninos bem a cair no ridiculo"."

Blog da Carla.
http://cafdeletras.blogspot.pt/2014/09/opiniao-o-ano-em-que-nao-ia-haver-verao.html

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

"Carta Aberta"

Carta aberta à tradutora da Bertrand Editora


Lisboa, dia 01 de Outubro de 2014


Exmas. senhora,

Venho por este meio, expor o caso referente à tradução da série Haghlander da autora Maya Banks.

Sei que uma tradutora tem "carta-branca" no que diz respeito às traduções que realiza e com essa premissa V. Exa. selecciona as palavras que utiliza na tradução, porém deveria fazer uma pequena pesquisa e verificar como é traduzida a palavra “lass”, no que refere à temática dos livros referidos em cima por mim.
Devo admitir que foi deveras desagradável, deparar-me com a constante palavra "rapariga", quando está deveria ser "moça", há a meu ver, uma diferença não só na força da palavra, como na sua fonética e no seu "significado".
A palavra "rapariga" no nosso português, pode roça o pouco respeito, ser um pouco desprezível ou acusatório, assim como é deveras arrogante, tirando todo o sentido em que os "Haghlander" dizem a palavra “lass”, sentido esse de carinho, de respeito.

Digo a V. Exa. que a palavra dita, frase sim, frase sim e frase sim, tirou-me a maior parte do prazer da leitura, desconcentrando-me, chegando deveras a irritar-me, levando-me a formatar o cérebro no que se refere a dita palavra, substituindo-a pela palavra correcta.

Por ultimo, o nosso idioma é tão rico, que com essa riqueza, com o lerem o que traduzem para assim entrarem na história ou estória como se queira chamar, com um pouco de pesquisa, iria ter a sensibilidade de perceber a diferença entre o termo "moça" e "rapariga".

Sem outro assunto, os meus melhores cumprimentos,

Administração do blog 
                                     Eu e os meus Livros

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Momento...


Quando acabo de ler um livro!!

É neste momento que comprovo, o porque de ser tão selectiva no que toca a ler um livro da Harlequin Portugal, ainda bem que o livro estava gratis no site do Kobo se não, acho que ainda estava neste momento a dar com a cabeça na parede, pelos poucos euros (é certo) que tinha gasto!!

A história, lamechas, sem sentido, onde o homem é um verdadeiro bruto, arrogante, idiota, que tem a mania que a mulher faz tudo o que ele quer e pensa e não é faz?! *suspiro*
A mulher, chorosa, "totó", sem espinha dorsal, insossa! Zeus!!

O que mais me surpreende é que estas histórias saídas de uma parte da nossa anatomia, aquela que fica ali para os lados dos fundilhos, são escritas por mulheres... *vai ali tomar algo para a má disposição*

E perguntam que livro é... Eu respondo para não o lerem, se o fizerem é por vossa conta e risco, não minha! 
"Paixão Siciliana" de Lucy Monroe.
Só de me lembrar, tive um arrepio.

Boas leituras, pelo menos para vocês!

"O Curioso caso do Pum que Virou Livro" por Lady Whistledown



Esta Vossa Autora tem sido confrontada com temas deveras apelativos que têm sido de interesse público, porém o primeiro artigo que escreverei será dedicado a uma conversa imprópria mas que não deixa de ser assaz curiosa.

A caríssima Ana García Martins, nacionalmente conhecida como A Pipoca mais Doce é uma senhora de estranhos hábitos, tendo o invulgar costume de chamar os seus leitores de "pequenos póneis" referência que nos remete à infância e que deixa esta Vossa Autora deveras surpreendida por não conseguir descortinar se se referirá aos leitores como infantis ou se ela própria estará a sofrer de algum distúrbio ocular. 

Porém, gostaria esta Vossa Autora que este fosse o único defeito a apontar a esta jornalista. É no mínimo surpreendente que alguém cujos artigos girem à volta da publicidade e do obsoleto tenha tanta visibilidade, estranha-se a popularidade pela escassa qualidade nos temas retratados e que tanta alegria trazem ao povo que a trata como ícone de referência e cultura. Não esquece a esta Vossa Autora a desastrosa crítica feita por Ana García Martins a uma jovem enferma que havia sido agraciada com uma presença num evento social de grande visibilidade. A jornalista, que deveria ser uma pessoa informada, tratou de forma assaz prepotente a jovem tendo mais tarde se retratado, porém a acção ficou marcada e nunca a Pipoca foi mais Amarga.

Lamentavelmente, o facto da senhora ter construído uma tal marca à volta deste nome rendeu-lhe participações em programas televisivos, CD's com as suas escolhas musicais e ainda três livros de conteúdo absolutamente vazio mas que fizeram a alegria das hostes. A Pipoca mais Doce publicado pela Oficina do Livro em 2009 tem uma das sinopses menos apelativas de sempre sendo apenas superada pelo resumo do livro Estilo, disse, ela publicado pela Matéria Prima e para cúmulo do desinteresse a Editorial Presença lançou o ano passado um livro/agenda com o já ultrapassado título A Pipoca mais Doce. 

Tudo isto, para vos falar da mais recente proposta da Porto Editora, para que a caríssima Ana Garcia Martins escrevesse uma série de livros infantis. Ora aqui a Vossa Autora ainda pensou que talvez a senhora fosse mais dotada para este género literário porém ao deparar-se com o título e capa do livro desapareceram quaisquer esperanças que algo mais criativo surgisse pela "pena" da jornalista. Tivemos o desprazer de folhear a dita "obra" numa qualquer livraria e não restaram quaisquer dúvidas que o mundo literário está a ruir. Parece que a jovem Ana desconhecia que os bebés também soltavam gases e a estupefacção foi tanta que teve de retratar esta descoberta por escrito. Gostaríamos que as nossas crianças fossem agraciadas com obras literárias mais estimulantes e não é o "Pum" que o pequeno Mateus deu que irá enriquecer o panorama literário infantil.

Esperemos que os próximos títulos da dita colecção sejam mais apelativos, se não cá estará esta Vossa Autora para vos dar a sua reflexão.

Reflexões de Lady Whistledown, setembro de 2014

sábado, 27 de setembro de 2014

Novidades de Outubro [actualizado]

Até este momento:

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