Sinopse:
A Tenente Eve Dallas está em perseguição de um serial killer
que vitimiza jovens mulheres em encontros amorosos virtuais. Assim que o
assassino marca um encontro, prepara um cenário de velas acesas, música,
pétalas de rosa espalhadas por cima da cama, toda uma sedução planeada para lhe
dar prazer a ele, não a ela. A arma do crime: uma rara e invulgarmente
indetetável droga de violação e de valor incalculável.
Eve revê incessantemente as pistas, mas a inteligência deste psicopata
romântico tornam o caso inteiro um pesadelo, num momento em que a detetive se
sente vulnerável e fragilizada pelos demónios do passado. Estará o fim da
carreira como polícia a aproximar-se para Eve? Ou conseguirá Roarke, o seu
marido, resgatar Eve do negrume que a atormenta?
Opinião:
Agora sim vou-me debruçar sobre o livro, onde é que a J.D. Robb (Nora Roberts) consegue ter imaginação para os crimes que escreve no livro? Será que vê o canal “Discovery Crime”? Que imaginação.
A história relata-nos crimes cometidos por alguém que usava drogas específicas, perseguindo jovens mulheres, crimes esses que levavam ao limite, as condições emocionais e técnicas da Tenente Eve Dallas. É aqui que entra o elo mais maravilhoso, lindo, “cotchi… cotchi…” do livro (e da série), o Roarke! É ele que consegue “deitar” a mão à Eve nos momentos piores da investigação, é ele que a segura e a levanta, antes que Eve fique "enterrada" para sempre. Quem ler o livro perceberá o que quero dizer.
Nesta série não se pode esquecer o humor, e este livro está carregado dele, desde os “ataques de urticaria” da Eve quando os seus subordinados falavam de… da sua relação. Às confrontações amorosa entre a Eve, o Roarke e qualquer medicamento!
Quanto ao criminoso, não podia haver pessoa mais mimada, egocêntrica e infantil, que horror!
Agora vou dar uma nota positiva à Saída de Emergência, em todo o livro só vi uma gralha o que é bom, se me lembrar de livros anteriores.
Para concluir, mais um maravilhoso livro da série, onde pude voltar a ler o “meu amor” dos livros, livro que mal o acabei de ler já me pergunto quando sai o próximo. Quero mais, porque são como os bombons, quando se gosta, temos que comer mais que um e se não comer logo, tenho que saber que eles estão ali no armário.
Em 5 estrelas, dei 5… 4 pelo livro e a quinta pela enorme saudade que tinha!
Opinião:
Não sei se foi por ter esperado 10 meses (sim… 10 meses)
pelo livro, “bebi”, “lambuzei-me” em cada palavra, porém não deixo de mandar
uma farpa à editora Saída de Emergência.
Sim… Estamos em crise… Sim… As editoras têm que fazer render os livros mas não estejam mais 10 meses para publicarem o próximo livro (juro que não vou falar da Sherrilyn Kenyon, nem dos mais de “1000” livros que a série Mortal tem, editados).
Ah! Outra farpa… Por favor NÃO tirem o Mortal dos títulos, juro que me senti órfã da palavra, e se a série é conhecida por “Mortal”, onde é que Saída de Emergência tinha a cabeça para retirar a palavra de marca da série? Era o mesmo que a série televisiva “Anatomia de Grey”, perder o “de Grey” e ficar só “Anatomia”. *sigh*
Parece simplesmente um livro “banal” da Nora (não vou
referir que o nome da autora está em letras garrafais em detrimento, do nome do
pseudónimo que está minúsculo).Sim… Estamos em crise… Sim… As editoras têm que fazer render os livros mas não estejam mais 10 meses para publicarem o próximo livro (juro que não vou falar da Sherrilyn Kenyon, nem dos mais de “1000” livros que a série Mortal tem, editados).
Ah! Outra farpa… Por favor NÃO tirem o Mortal dos títulos, juro que me senti órfã da palavra, e se a série é conhecida por “Mortal”, onde é que Saída de Emergência tinha a cabeça para retirar a palavra de marca da série? Era o mesmo que a série televisiva “Anatomia de Grey”, perder o “de Grey” e ficar só “Anatomia”. *sigh*
Agora sim vou-me debruçar sobre o livro, onde é que a J.D. Robb (Nora Roberts) consegue ter imaginação para os crimes que escreve no livro? Será que vê o canal “Discovery Crime”? Que imaginação.
A história relata-nos crimes cometidos por alguém que usava drogas específicas, perseguindo jovens mulheres, crimes esses que levavam ao limite, as condições emocionais e técnicas da Tenente Eve Dallas. É aqui que entra o elo mais maravilhoso, lindo, “cotchi… cotchi…” do livro (e da série), o Roarke! É ele que consegue “deitar” a mão à Eve nos momentos piores da investigação, é ele que a segura e a levanta, antes que Eve fique "enterrada" para sempre. Quem ler o livro perceberá o que quero dizer.
Nesta série não se pode esquecer o humor, e este livro está carregado dele, desde os “ataques de urticaria” da Eve quando os seus subordinados falavam de… da sua relação. Às confrontações amorosa entre a Eve, o Roarke e qualquer medicamento!
Quanto ao criminoso, não podia haver pessoa mais mimada, egocêntrica e infantil, que horror!
Agora vou dar uma nota positiva à Saída de Emergência, em todo o livro só vi uma gralha o que é bom, se me lembrar de livros anteriores.
Para concluir, mais um maravilhoso livro da série, onde pude voltar a ler o “meu amor” dos livros, livro que mal o acabei de ler já me pergunto quando sai o próximo. Quero mais, porque são como os bombons, quando se gosta, temos que comer mais que um e se não comer logo, tenho que saber que eles estão ali no armário.
Em 5 estrelas, dei 5… 4 pelo livro e a quinta pela enorme saudade que tinha!
Sem comentários:
Enviar um comentário